A gente se encontrou ali no que parecia ser uma entrada, mas também a saída. Era janeiro de 78.
Eu chegando, ela indo embora. Seu nome era Clarice.
Me lembro de ter pedido um sinal.
Ela me disse: vai e leve esta pinta para ser feliz com você.
Coloquei-a no pescoço.
Era o lugar onde ela já tinha se acostumado a viver até ali.
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